sexta-feira, novembro 26, 2004

Hoje a aula incentivou-me imenso!

A aula de 26 de Novembro foi para mim não só importante uma vez que aprendi imenso mas também motivou-me para o trabalho que estamos a realizar em grupo.
Em primeiro, a noção de Hipertexto foi muito utilizada. Uma vez que o site que estamos a construir vai ser contituído por um Hipertexto temático, iremos falar sobre o Messenger.
Primeiramente fizémos uma 1º página de entrada ao nosso site, referindo-nos sobre o tema que vamos tratar.
Nesta primeira página aprendi a colocar um título, uma imagem, um conteúdo e três botões que posteriormente fariam hiperligação para outras duas páginas.
Assim acedemos ao programa Microsoft Front Page( que desconhecia) para começar a experimentar. Na utilização deste apercebi-me de que temos que ter em conta o aspecto visual do hipertexto e que este programa é muito parecido ao Word em termos de ferramentas.
Não foi difícil realizar esta actividade e á medida que mais "mexia", descobria formas de lhe fazer uso. A segunda tarefa foi então a de construir duas páginas para as quais existiria uma hiperligação na 1ª página. Como todos os membros do grupo fizeram esta actividade para mim incentivou bastante o querer explorar este programa.

Assim o farei quando tiver oportunidade!

Por fim, também aprendi e muito importante que o tipo de letra não deve ser Times New Roman, uma vez que este tipo de letra não é muito leívél na Net.

Penso que conseguimos realizar devidamente as tarefas, uma vez, que após verificadas pelo professor, tudo funcionava. Agora a preocupação será a de explorar ao máximo este program para ver o que podemos mudar, melhorar, personificar e também aprender mais e mais!


quarta-feira, novembro 24, 2004

Comentário retirado da revista, Forum Estudante( 1995)

  • Retirei algumas questões de um artigo de uma revista, respondidas pelo professor A. Dias Figueiredo, professor na Faculdade de Coimbra.

"O nosso primeiro objectivo é dar a conhecer o que será o futuro da educação. Por isso,
Gostaríamos de saber a sua opinião relativamente à adaptação do ensino às novas tecnologias. Será que ela é mesmo indispensável?"
A educação tem, imperiosamente, que se adaptar às necessidades das sociedades que serve. O grande desafio actual é o de se adaptar às grandes mutações sociais, culturais e económicas criadas pela eclosão das novas tecnologias. Nesse sentido, a adaptação é indispensável, e urgente, mas não se trata de adaptar a educação às tecnologias. Como dizia Heidegger: "a essência da tecnologia tem pouco que ver com a tecnologia"! Os maiores desafios não são de natureza tecnológica, mas, insisto, de natureza social, cultural e económica.


"Que evolução prevê para a educação que temos hoje por tradicional?"
Se se mantiver como se encontra, prevejo que se vá divorciando cada vez mais das necessidades reais dos seus destinatários. Exprimi esta opinião na contibuição que me foi pedida para o Livro Branco da Educação no Século XXI, que a Comissão Europeia está a elaborar. A escolaridade, enquanto sistema dirigido às massas, praticamente não existia antes do século XIX. Foi criada para corresponder às necessidades de massificação da educação criadas pela Sociedade Industrial, e para manter as crianças protegidas das realidades do sistema económico - as indústrias - que as exploravam vilmente como mão de obra barata. Na alvorada do século XXI, nenhum destes pressupostos se mantém. À medida que as economias transitam de lógicas industriais para lógicas do saber, as necessidades passam a centrar-se na obtenção de "trabalhadores do saber". Por outro lado, já não é necessário isolar as crianças da sociedade, em escolas antisépticas. Pelo contrário: pretende-se que a construção do seu saber possa ser uma actividade social plenamente integrada.
Por outro lado, a aprendizagem adquirida nas escolas representa uma parcela cada vez menor da aprendizagem que se adquire no dia-a-dia. Há já muitos anos que alguns pais colocam os seus filhos, fora das horas de escolaridade obrigatória, em estabelecimentos paralelos às escolas oficiais, onde garantem (e, em muitos casos, certificam) a sua competência em línguas, música, dança, electrónica, informática, ou desportos. No entanto, a eclosão das tecnologias multimedia, suportadas por poderosas indústrias culturais, e as potencialidades de interacção através de redes de dados, perfiguram um cenário explosivo de oportunidades de auto-educação e de educação à distância, não só na idade escolar, mas ao longo de toda a vida.
Neste contexto, cada vez mais jovens e adultos exigem variedade de canais de aprendizagem, num sistema de elevada escolha. Exigem também maior actividade e interactividade, mobilidade, convertibilidade, conectividade, ubiquidade, e globalização. As escolas tradicionais estão mal equipadas para fazer face a este desafio. A mudança, da massificação das escolas para a individualização da escolha livre, nomeadamente através das redes de dados, tenderá a retirar parte da importância às escolas e a colocá-la na casa de cada um.
Este cenário poderia fazer crer que partilho o cepticismo de alguns autores radicais quanto ao futuro das escolas. Passa-se o contrário: penso que a escola nunca foi tão necessária! De facto, penso que a variedade explosiva da escolha e a agressividade crescente da oferta estão a mergulhar os cidadãos em geral, e as crianças e jovens em particular, na mais profunda das dissonâncias e ansiedades. Por outro lado, como dizia Naisbitt na sua identificação das megatendências actuais, a frieza das altas tecnologias impõe uma contrapartida indispensável de calor humano: quanto mais tecnológica é uma sociedade, mais necessita de compensações ao nível dos valores humanos e da afectividade. É aqui que se situa, a meu ver, a função chave de um escola reinventada: dar estrutura a um mundo de diversidade, fornecer os contextos e saberes de base para uma autonomia de sucesso nesse mundo, e fornecer as respostas humanas compensatórias de que a escola dos nossos dias se está a distanciar tão perigosamente.


"Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par de outras, para ensinar e aprender?"

Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas maioritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didácticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores "para as tecnologias". Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didácticos só conseguem encontrar viabilidade económica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já actualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas.
Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias.

segunda-feira, novembro 22, 2004

Aula de 19 de Novembro

Nesta aula, no início aprendemos a fazer bibilografia retirada da Internet. Fizémos alguns exercícios para ver se conseguíamos fazê-lo de modo correcto.
Inicialmente tive algumas dificuldades e penso que ainda terei que ver melhor este processo, no entanto, foi algo de novo que se aprendeu, logo, é bastante incentivador.
Seguidamente, após uma breve exposição do professor, relativo a páginas na Internet , realizámos a tarefa (no grupo ) cada uma de nós construir uma página na Internet e que esta contivesse uma hiperligação para as outras duas. Ou seja, fiz um apágina onde me apresentava e onde tinha duas hiperligações que acedessem às páginas das minhas colegas de grupo. O que aprendi que achei importante e motivador nesta aula foram os seguintes conceitos:

  • definir zonas da página: head e body
  • criar pasta a que damos um nome:
  • construir página:
  • construir conteúdo:
  • noção de página no word difere da noção de página em html
  • hiperligação na pasta:
  • deixar linha em branco

  • mudança de linha



sexta-feira, novembro 05, 2004

Apanhou-nos de surpresa!

No início da aula do dia 5 de novembro, o professor apanhou-nos! Digo isto porque antes de começarmos as nossas buscas à net para o nosso trabalho, foi-nos exposto por parte do docente uma macroestrutura sobre pesquisa que a priori parecia básica. E claro o professor de início disse que não nos ia ensinar nada de novo um vez que já(supostamente) sabiamos pesquisar. Ora ai esteve a surpresa! Afinal as nossas buscas na Internet não eram assim são fiáveis e credivéis como pareciam. Aprendi imenso nesta aula, apesar de ter sido bastante expositiva,não fazia a mínima ideia dos cuidados que se deve ter quando iniciamos pesquisas nos motores de busca. Não só aprendi como se dar crédito ou não à informação que acedemos como também adquiri conhecimento de imensos conceitos que já tinha ouvido falar mas que na realidade não sabia do que se tratavam e para que serviam.
Assim como:

  1. indexar: método de organização de informação utilizada nas bases de dados que permite maior facilidade de aceder à informação
  2. google: é uma base de dados onde estão guardadas palavras, temas, categorias
  3. domínio:www.aprendercom.net
  4. bots: são os agentes que andam na web procurando o que se pretende buscar
  5. directórios existentes: yahoo(internacional); sapo(nacional)
  6. motores de busca:altavista, google e o tumba (desconhecia )

Agora, assim que tiver tempo irei pesquisar, com o meu grupo para o nosso tema de trabalho que é o messenger, de uma forma mais crítica.

se gostaram desta imagem visitem este site!!!

O que é um blog colectivo?

Na aula do dia 29 de Outubro, descobri pela prática, que é a melhor forma de aprender, o verdadeiro sentido da palavra colectivo na web. Com a construção deste blog, da nossa turma, é possível termos um local onde possamos expressar as nossas opiniões não só relativamente à obra que estamos a ler mas também entre nós e o professor. Acho que é uma forma bastante interessante de conciliar o estudo com o computador.
Neste local, em que todos colocaremos semanalmente as nossas opiniões sobre os capítulos de Papert podemos exprimir as nossas opiniões sem que ninguém as confronte no momento. Sendo possível comentar individualmente ou não o que achamos dos comentários dos nossos colegas.

Aprendizagens realizadas nas aulas

Na primeira aula de tecnologias III, dia 7 de Outubro, o professor realizou uma breve introdução à cadeira, definindo trabalhos e avaliação.

Na aula seguinte, já tinha o meu grupo organizado mas ainda não tinhamos um tema definido para começar a pesquisar. A aula foi essencialmnte de exposição por parte do docente relativamente às tarefas a realizar durante o semestre.

Foi na aula de 29 de Outubro, que se começou a "arregaçar as mangas ". Nesta aula aprendi o verdadeiro conceito de "blog", já tinha ouvido falar, inclusivé o meu irmão mais novo de 16 anos já tinha construído um mas eu ainda não tinha bem noção do que tratava. Construí um individual e o professor mostrou-nos o blog colectivo.
Na construção do blog individual recorri a colegas que já tinham realizado o seu blog para me orientarem, mas afinal foi bastante fácil, bastou seguir as instruções. Fiquei muito motivada, e comecei logo, a ter ideias para personalizar o meu blog. No entanto vou ter que recorrer ao professor e colegas para me ajudarem.